Pra tremer
Experiências estão diretamente ligadas a emoções. Tomo liberdade de reproduzir o comentário que o Quito fez aqui no blog sobre o vídeo abaixo (que obrigatoriamente tem que ser visto por quem ainda viu).
Agora repara no público, muita gente, mesmo sendo final olímpica, é de impressionar! Em 2003 assisti a final lá em Barcelona entre Hungria e Itália, e o público foi de 11.000 pessoas, mesmo com a Espanha desclassificada para as finais...
Agora repara no gol do Estiarte no terceiro quarto do jogo (eles cortaram um pouco da jogada, mas dá pra ter uma noção da técnica do cara), mais ou menos com 03:50...
E como tinha dito, foram 3 prorrogações, e até os últimos segundos a Espanha poderia ter empatado...
Abraço Quito
Também espero que meu amigo Brunão, excelente atleta de Brasília, autor de um gol de inglesa do meio-campo em Salvador,não fique zangado comigo por publicar o comentário que ele me mandou por email sobre o primeiro vídeo do post abaixo. É que achei muito legal essa reação sincera e envolvida com o Polo Aquático.
Putz, acabei de ver o jogo da Espanha e Ioguslavia, no seu blog, já ouvi falar muito daquele jogo (Pita). Aquilo é resultado do trabalho que a Espanha (para as olimpiadas que iria sediar) fez com a geração que o Estiarte puxou, e neste jogo ele e o Pedro Garcia, (talvez mais um ou outro), eram os um pouco mais velhos. O goleirão JESUS Rolan, GÊNIO, (que se suicidou recentemente) era menino de no máximo 18 anos, estreiando no circuito internacional, e o resto do time todo era muito novo tb, e eles perderam para a Ioguslavia, no finalzinho. Eu nunca tinha visto, mas o Pita já tinha me narrado a jogada finalzinha na qual o Estiarte espera um pouco (veja como ele olha para o goleiro), para que o goleiro ache que dá tempo de pegar a bola, e então avança e faz o revés), e por capricho do destino bate na trave....muito fora de série mesmo... emocionante..
A Espanha colheu os frutos deste trabalho na íntegra quatro anos mais tarde, em Los Angeles qdo bateu a Ioguslavia e foi campeã mundial.
Quem quiser mandar vídeos que goste com o texto pronto, o blog tá aberto.
Agora repara no público, muita gente, mesmo sendo final olímpica, é de impressionar! Em 2003 assisti a final lá em Barcelona entre Hungria e Itália, e o público foi de 11.000 pessoas, mesmo com a Espanha desclassificada para as finais...
Agora repara no gol do Estiarte no terceiro quarto do jogo (eles cortaram um pouco da jogada, mas dá pra ter uma noção da técnica do cara), mais ou menos com 03:50...
E como tinha dito, foram 3 prorrogações, e até os últimos segundos a Espanha poderia ter empatado...
Abraço Quito
Também espero que meu amigo Brunão, excelente atleta de Brasília, autor de um gol de inglesa do meio-campo em Salvador,não fique zangado comigo por publicar o comentário que ele me mandou por email sobre o primeiro vídeo do post abaixo. É que achei muito legal essa reação sincera e envolvida com o Polo Aquático.
Putz, acabei de ver o jogo da Espanha e Ioguslavia, no seu blog, já ouvi falar muito daquele jogo (Pita). Aquilo é resultado do trabalho que a Espanha (para as olimpiadas que iria sediar) fez com a geração que o Estiarte puxou, e neste jogo ele e o Pedro Garcia, (talvez mais um ou outro), eram os um pouco mais velhos. O goleirão JESUS Rolan, GÊNIO, (que se suicidou recentemente) era menino de no máximo 18 anos, estreiando no circuito internacional, e o resto do time todo era muito novo tb, e eles perderam para a Ioguslavia, no finalzinho. Eu nunca tinha visto, mas o Pita já tinha me narrado a jogada finalzinha na qual o Estiarte espera um pouco (veja como ele olha para o goleiro), para que o goleiro ache que dá tempo de pegar a bola, e então avança e faz o revés), e por capricho do destino bate na trave....muito fora de série mesmo... emocionante..
A Espanha colheu os frutos deste trabalho na íntegra quatro anos mais tarde, em Los Angeles qdo bateu a Ioguslavia e foi campeã mundial.
Quem quiser mandar vídeos que goste com o texto pronto, o blog tá aberto.
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