Obrigado Escola Naval!
Assim como no ano passado, a Escola Naval está de volta a Fortaleza esse ano. O treinador tantas vezes campeão e juiz da Fina Raul Amaya, no momento de sua chegada, antes dos quatro dias de sua equipe em Fortaleza, definiu: "Estamos à disposição para ajudar da melhor forma possível. O que vocês mais precisam?". É incrível como é clara a diferença entre burocratas e os que querem de fato ajudar.
No sábado fizemos um jogo-treino, o domingo de manhã começou com uma palestra do Raul ressaltando importância de valores como discipilina e fundamentos, mesmo em situações como a nossa, onde o objetivo não é um jogo de alto rendimento. O que não queremos é deixar o Polo Aquático morrer de novo, porque precisamos nos divertir.
Se por aqui a recorrente falta de apoio institucional alia-se à falta de cultura de prática do Polo Aquático e a uma geografia não tão generosa, na Escola Naval o Raul sofre mal semelhante, já que está sempre sendo obrigado a montar novos times, com a formatura dos atletas que começam a adquirir experiência. É literalmente um eterno recomeçar.
Hoje ainda teremos uma apresentação sobre treinamentos específicos com o professor de natação Alexandre, da equipe do Raul e, tomara, mais dois coletivos hoje e amanhã.
Pela oportunidade de ter aqui o conhecimento e extrema boa vontade de Raul e sua equipe e a enorme cordialidade de todos os alunos, agradecemos mais uma vez ao comandante Figueira pela visita que estamos recebendo, sem dúvida mais um grande fôlego pro Polo Aquático continuar vivo no Ceará.
E faço questão de ressaltar que outras cidades onde o Polo Aquático dá seus primeiros passos, como aqui (depois de um longo período de hibernação), também podem receber a visita da Escola Naval, em treinamento para a competição anual das Forças Armadas, realizada sempre em setembro. Eles, inclusive, também como ano passado, estarão em breve com nossos amigos de João Pessoa treinando na capital paraibana.
No sábado fizemos um jogo-treino, o domingo de manhã começou com uma palestra do Raul ressaltando importância de valores como discipilina e fundamentos, mesmo em situações como a nossa, onde o objetivo não é um jogo de alto rendimento. O que não queremos é deixar o Polo Aquático morrer de novo, porque precisamos nos divertir.
Se por aqui a recorrente falta de apoio institucional alia-se à falta de cultura de prática do Polo Aquático e a uma geografia não tão generosa, na Escola Naval o Raul sofre mal semelhante, já que está sempre sendo obrigado a montar novos times, com a formatura dos atletas que começam a adquirir experiência. É literalmente um eterno recomeçar.
Hoje ainda teremos uma apresentação sobre treinamentos específicos com o professor de natação Alexandre, da equipe do Raul e, tomara, mais dois coletivos hoje e amanhã.
Pela oportunidade de ter aqui o conhecimento e extrema boa vontade de Raul e sua equipe e a enorme cordialidade de todos os alunos, agradecemos mais uma vez ao comandante Figueira pela visita que estamos recebendo, sem dúvida mais um grande fôlego pro Polo Aquático continuar vivo no Ceará.
E faço questão de ressaltar que outras cidades onde o Polo Aquático dá seus primeiros passos, como aqui (depois de um longo período de hibernação), também podem receber a visita da Escola Naval, em treinamento para a competição anual das Forças Armadas, realizada sempre em setembro. Eles, inclusive, também como ano passado, estarão em breve com nossos amigos de João Pessoa treinando na capital paraibana.
1 Comments:
Hélcio,
acabei de postar no Touca 14 "O fim do pólo aquático ? (Parte 4).
Acho interessante você ler e até postar no seu blog, especialmente a destinação das verbas da Lei Agnelo/Piva.
Abraço,
Luís Fernando
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